sábado, 13 de março de 2010

USB 3.0 Chegando

USB 3.0 vai exterminar a interface eSATA


Asus P6X58D Premium: uma das primeiras placas-mãe com portas USB 3.0

A porta eSATA, encontrada hoje nos micros avançados, deve se tornar obsoleta com a popularização da interface USB 3.0.

O padrão USB 3.0 começa a fazer suas primeiras aparições em computadores, unidades de disco externas e pen drives. Na feira CES, que aconteceu em Las Vegas no início deste mês, houve várias demonstrações dessa nova interface. Asus e HP, por exemplo, exibiram notebooks equipados com USB 3.0. A nova porta promete velocidade máxima de até 5 Gbps, contra 480 Mbps da USB 2.0. Ao menos na teoria, o ganho de velocidade pode passar de dez vezes.

Um arquivo com um vídeo de 6 GB demoraria mais de duas horas para ser transferido via USB 1.0. Se a porta for USB 2.0, o tempo cai para pouco mais de 3 minutos. Com a USB 3.0, será de cerca de 20 segundos. Para conseguir isso, o cabo USB 3.0 tem oito fios em seu interior, em vez dos quatro usados nos cabos USB 2.0 e 1.x. Mas as novas portas serão compatíveis com os dispositivos hoje existentes. Além do ganho de velocidade, a USB 3.0 terá mais eficiência energética, consumindo pouquíssima eletricidade quando o dispositivo conectado não precisar dela.

Além de estar presente em praticamente 100% dos computadores, a porta USB está virando padrão para conexão de dados e energia em celulares e outros dispositivos móveis. O USB Implementers Forum (USB-IF), grupo de fabricantes que desenvolve essa tecnologia, calcula que haja 6 bilhões de portas USB em uso. A empresa de pesquisas de mercado InStat, bastante mais conservadora, fala em 3,4 bilhões. A USB 3.0 deve começar, aos poucos, a ocupar uma parcela desse mercado. Mas isso não vai acontecer de repente. Ainda hoje, 29% dos dispositivos em uso são USB 1.1, como você pode ver no gráfico abaixo. Vale observar, também, que o Windows 7 ainda não suporta USB 3.0 nativamente. Esse recurso deverá estar no primeiro service pack do sistema operacional, que deve chegar, talvez, no final deste ano.

E o que vai acontecer com as portas FireWire e eSATA? A FireWire (IEEE 1394) não vai sair de cena tão cedo. Ela é preferida em aplicações profissionais que envolvem transferência de áudio e vídeo. Em estúdios de gravação, por exemplo, é o padrão. E, claro, conta com o forte apoio da Apple, sua inventora. Mas pode se tornar menos atraente quando a USB 3.0 se disseminar e, aos poucos, ir perdendo importância. Já a eSATA tem um futuro nada animador. Essa interface vem sendo usada para a conexão de unidades de armazenamento externo em PCs, além de ser encontrada em receptores de TV. Mas ela é menos versátil que a USB. Não fornece alimentação elétrica ao dispositivo e nunca se tornou realmente popular. Sua velocidade máxima atual é de 3 Gbps. Uma versão de 6 Gbps está prevista para o segundo semestre. Mas é provável que seja tarde demais. Até lá, a USB 3.0 já será mais comum e a eSATA será totalmente dispensável.

Ginástica para o cão. GENIAL!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas

Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas?

EXPLICAÇÃO: Foi uma iniciativa masculina:

"Se eu a soltar, ela vai às compras..."

domingo, 7 de março de 2010

CURSO PARA HOMENS

CURSO PARA HOMENS - INSCRIÇÕES ABERTAS

MATRÍCULA GRÁTIS!!!


OBJETIVO PEDAGÓGICO:
Permitir aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência (cérebro).

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM 4 MÓDULOS :

Módulo 1: Introdução (Obrigatório)
1. Aprender a viver sem a mamãe ( 2.000 horas )
2. Minha mulher não é minha mãe (350 horas )
3. Entender que não se classificar para o Mundial de Futebol não é a MORTE ( 500 horas )

Módulo 2: Vida a dois
1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas)
2. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas (500 hs)
3. Superar a síndrome do 'o controle remoto é meu' (550 horas)
4.
Não urinar fora do vaso (1.000 horas - exercícios práticos em vídeo)
5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 Hs)
6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas)
7.
Como sobreviver a um resfriado sem agonizar (450 horas)

Módulo 3: Tempo livre
1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2.
Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)

Módulo 4: Curso de cozinha
1. Nível 1 (principiantes - OS eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) minha primeira sopa instantânea sem queimar a panela
3. Exercícios práticos - ferver a água antes de por o macarrão


CURSOS COMPLEMENTARES:
POR RAZÕES DE DIFICULDADE, COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO 3 ALUNOS.

1. A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contratar um técnico competente para fazer reparos;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela;
4.
O rolo de papel higiênico: Ele nasce ao lado do vaso sanitário ? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5. Como abaixar a Tampa do Vaso passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em dupla);
7. Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação (práticas para evitar acabar com a casa);
9. A lavadora de roupas: esse Grande mistério !!
10.
Diferenças fundamentais entre o cesto de roupas sujas e o chão (exercícios com musicoterapia);
11. A xícara de café: ela levita, Indo da mesa à pia ? (exercícios dirigidos por Mister M);
12. Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.


Pós Graduação:

BEBENDO ÁGUA NO COPO E NÃO NA JARRA.

O Princípio da Senilidade


Já haviam me falado que depois dos cinqüenta, a descida é vertiginosa e triste. É colesterol, ácido úrico, taxa de glicose, triglicérides (está mais para “pentaglicérides”, imitando o Brasil) tudo nos píncaros, fora de controle.

Não se pode comer mais gordura, e tudo tem que ser “light”, “diet”, leve. Daqui a pouco estaremos comendo sopa de isopor ou de algodão...

A próstata dilatada sugere exame semestral (vou procurar um proctologista japonês....) e o mini-estupro torna-se, mais uma vez, inevitável.

A coluna, coitada, é um emaranhado de bicos-de-papagaio, escolioses, e hérnias de disco em c4/c5 e c5/c6. O nervo ciático é o único nervo que endurece sem que eu me preocupe nem tenha que me concentrar .

Por conta da glicose em 120, 130, 140 km/hora, igual ao Roberto Carlos nas curvas da estrada de Santos, fico fugindo até de abelha.

Os zumbidos no ouvido lembram cigarras insistentes que com seus sons ininterruptos parecem anunciar a chegada da chuva, do sol, da noite e do dia.

Ainda bem que a labirintite só me ataca de vez em quando. A gastrite e a esofagite estão dando uma trégua, mostrando compreensão e companheirismo.

Minha mulher mesmo é que sempre fala: ainda bem que você não está com "paumolite"...
Vou ao médico de insistente, só para fugir da rotina e ouvir o mesmo blá-blá-blá. Já sei do diagnóstico e da receita de cor e salteado.

O subconsciente, mais que consciente, já o diz e orienta sobre o tratamento adequado: caminhar, fazer exercícios, reduzir consumo de álcool, dormir cedo, etc, etc, etc.

Já havia ido ao trabalho com sapatos trocados e fui alertado por um amigo na porta do Banco. Ainda bem que os sapatos eram de pares marrons.

Às vezes não me lembro onde deixei o carro: no estacionamento do Banco ou na quadra residencial? É melhor do que não saber mais onde mora ou mesmo chegar em casa e falar pra esposa: eu lhe conheço de algum lugar...
Ontem aconteceu fato inusitado: diante do cansaço do dia de trabalho não houve prévias na relação amorosa que intentei junto a minha mulher. Foi meio na base do “abre alas para a minha bandeira” mesmo diante do bagaço em que me encontrava.
Não era lá aquela bandeira tipo “independência ou morte”, mas estava desfraldada a meio mastro. Tinha que honrar a firma e atualizar um pouco o débito amoroso de caixa.
O preservativo clássico entrou no esquema, mesmo a contragosto, para evitar concepção indesejada (já temos, desse casamento, um bacurizinho de 1 ano e sete meses e outro de 4 meses. Fora os 4 marmanjos anteriores de outros carnavais...)
Depois do coito, saciado e detonado, o guerreiro conversou duas ou três abobrinhas com a comadre e, na terceira abobrinha, caiu placidamente nos braços da deusa do sono que o autor desconhece o nome.
Por volta das duas da manhã, senti vontade de ir ao banheiro. Cambaleante ainda, meio que sonâmbulo, marquei o rumo do vaso e o banheiro continuou no escuro para não acordar o bebê que havia requisitado a invasão de nossa privacidade na base do berro.
Comecei o processo entre dormindo e acordado e, instantaneamente, caí na real: Não ouvi barulho da urina caindo no vaso. E nem no ambiente ao redor do vaso. Passei as mãos pelas pernas com receio de estar urinando em mim mesmo e nada. Foi aí que peguei no “possante adormecido” e vi que ele estava ainda encoberto pelo preservativo da farra de horas antes e eu estava urinando dentro da camisinha. Comecei a rir. Falei para minha esposa que se bolou de rir também. Duas da manhã e eu enchendo a camisinha de urina que se misturava aos espermatozóides enjaulados e sufocados.
Pensei no prenúncio do fatídico e triste começo da senilidade, que descamba para a velhice irreversível e sem retorno.
Cada minuto precisa agora ser vivido como se fosse um século e pedir sempre a Deus para esperar um muito mais antes de me chamar para o outro lado da ponte.
Curtir esposa, filhos e netos como se fosse a primeira vez. Gastar mais que economizar, pescar, reunir-se com os amigos sempre e não se preocupar com futilidades mundanas e passageiras.

Bem, voltando ao que me ocorreu ontem, resta-me sair na esportiva e pensar:
É bem melhor mijar na camisinha que borrar as calças.

Aparício Secundus Pereira Lima