terça-feira, 28 de julho de 2009

0800 para pedir socorro no caso de contrair a Gripe A (H1N1)

0800-28-10-100

O Ministério da Saúde recomenda que não se vá aos postos de saúde no caso de suspeita de gripe, por haver risco de se contrair nesses locais a verdadeira Gripe A (H1N1). Para isso, disponibiliza o número telefônico a ser usado, para informar às autoridades sanitárias a existência da possível doença, e para receber as devidas orientações.

Ministério da Saúde tira dúvidas sobre a gripe A (H1N1)

23/07/2009 , às 11h51

Ministério da Saúde tira dúvidas sobre nova gripe


Veja as perguntas mais comuns dos brasileiros e as respostas do governo federal para as questões. MS orienta os suspeitos de gripe a procurar posto de saúde ou médico

O Ministério da Saúde está fazendo todos os esforços possíveis para deixar a população informada sobre a Influenza A (H1N1). O trabalho da imprensa tem ajudado também a esclarecer os brasileiros sobre a nova gripe. O Ministério mantém no seu site www.saude.gov.br um espaço específico para o tema, que traz informações atualizadas, além de colocar à disposição da população o atendimento gratuito pelo Disque Saúde 0800 061 1997. Veja algumas dúvidas e as respostas:

1 - Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil?
O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o MS avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes.

2 – Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico?
Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação.

3 - Como é realizada a distribuição do medicamento?
A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral.

4 - O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)?
Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O MS tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o MS vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O Ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

5 - Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir?
Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir.

6 - Quem está no grupo de risco?
O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

7 - Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)?
Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no RS e nos outros estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso especifico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isto não tem efeito na disseminação da doença.

8 - Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir?
Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica.

9 - Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?
Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.

10 - Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.

11 - Quando eu devo procurar um médico?
Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.

12 - O que fazer em caso de surgimento de sintomas?
Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.

13 - Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?
Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum virus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.

15 - Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?
Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

16 - Como eu posso me prevenir da doença?
Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

Influenza A (H1N1): Diferenças entre a Gripe Comum e a Gripe Suína

Clique na imagem para visualizar melhor.

Febre, dor de cabeça, calafrios, cansaço, dor de garganta, tosse, muco, dores musculares e dores no olhos. São inúmeros os sintomas característicos tanto da gripe comum quanto da gripe suína (Influenza A H1N1). Mas há diferenças.

Cada dia mais, a gripe suína (Influenza A H1N1) está se espalhando pelo mundo. E no Brasil não é diferente. O vírus já é considerado disseminado e se propaga livremente dentro do país.

Por isso, é importante que todos saibam que, embora pequenas, existem diferenças entre a gripe comum e a gripe suína. Caso haja qualquer suspeita de gripe suína em alguém que você conhece, encaminhe-o a um médico. Veja um quadro que mostra as diferenças entre ambas as doenças.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

TESTE A VELOCIDADE DA SUA CONEXÃO

Existem vários sites que medem a velocidade da sua conexão. Se você tem uma conexão de 1 MB, raramente este chegará a 1 MB, chegará a 800 Kbps, 700 kbps, dependendo do horário e da localização de sua residência da central. O mesmo acontece com as demais conexões, uma conexão de 8 MB pode chegar a 7 MB, a 6 MB dependendo do horário de pico, mas uma coisa é fato, às vezes a velocidade adquirida por clientes podem chegar ao valor exato ou até ultrapassar, isso é normal em qualquer tipo de conexão seja 3G, Rádio, Wifi, ou ADSL.


http://speedtest.copel.net

http://www.speedtest.net





LEIA ATENTAMENTE

Quando pedimos um serviço de internet banda larga, as empresas nos oferecem uma quantidade bem diversa de “velocidades”. Como por exemplo 256 kbps, 1 Mega, 2 Megas e por ai vai. Mas eu vou fazer downloads a essa velocidade?

Não. Esses Megas que as empresas falam, são Megabits e não megabytes. Um Megabit equivale a 1 oitavo de um mega byte. Sendo assim, se eu contratar um serviço de 1 Mb* farei downloads numa taxa de 128 kbps.

1 MegaByte é igual a 1024 megabits.

Banda Contratada — Velocidade de Download

256 kbps |32 kbps
1 Mega |128 kbps
2 Megas|256kbps
4 Megas|512 kbps
8 Megas |1024 kbps (1MBps)

A sua velocidade de download vai depender também do horário em que você esta usando a internet, isso se chama velocidade alternada, por isso que sua conexão fica muito mais rápido durante a noite.

Observado todos esses pontos, poderemos recorrer a testes para pedir a nossa velocidade, existem vários por ai, mas é importante destacar que não deve estar sendo feito nenhum download, todos os programas P2P fechados, para que o teste seja mais preciso, afinal quando estamos fazendo download, nossa velocidade de navegação diminui.

Isso acontece porque a Telemar não é obrigada a entregar 100% da velocidade em um servidor que não seja dela, por vários fatores – distância, capacidade de banda, etc. – interferem. Uma vantagem é que nos servidores da própria Oi ela é sim obrigada a entregar uma velocidade decente.

A título de curiosidade, megabit se abrevia com “b” minúsculo (mb) e MegaByte com “B” maíusculo (MB).

Pensamentos podem ser mudados

Pare um pouco e pergunte-se: quais são os seus pensamentos dominantes frente aos acontecimentos? Não para se acusar ou se culpar, mas simplesmente para tomar consciência dos seus pensamentos e verificar se eles ajudam você a viver feliz.
Tenha certeza: nós temos uma imensa capacidade de mudar o mundo e nossas vidas com os nossos pensamentos.

Se você, como eu, tem um jardim, sabe como tratá-lo: a gente prepara o terreno, aduba, semeia, rega, tira as ervas daninhas. O universo se encarrega do resto. Com a vida é a mesma coisa: quando você limpa a mente de todos os pensamentos negativos, e lança as sementes de pensamentos positivos, aquilo que você pensa germina lindamente.

Se conseguíssemos nos concentrar no momento presente, tomaríamos as providências necessárias para resolver os problemas que se apresentam. Mas deixamos que nossa mente fique ocupada por pensamentos de culpa e auto-acusação ligados ao passado, ou por pensamentos aflitivos sobre o que pode acontecer no dia ou na semana seguinte. Esses pensamentos não constroem nada, apenas nos enfraquecem.

Quando entendemos que os nossos pensamentos controlam a nossa vida, e que a única coisa que temos que controlar é a nossa maneira de pensar, adquirimos um poder que é quase milagroso. Esta consciência nos dá enormes possibilidades para melhorar a qualidade de nossas vidas e nos libertar do medo.
E lembre-se:

"O medo, assim como todas as outras coisas em que acreditamos, são somente pensamentos, e pensamentos podem ser mudados".

Louise Hay

Tópico por demais importante.
Retirado do Site: http://somostodosum.ig.com.br/blog/blog.asp?id=09194

RETORNO

Bem, aqui estamos de volta, depois de um inverno rigoroso (37ºC).
Espero que tudo tenha ficado com d'antes, no quartel de Abrantes...